Em tempos de pandemia do Covid19, o Brasil parou para se proteger. Afinal, o desconhecido deixou toda a população em alerta. Afinal, ninguém sabia como ficar em segurança diante de uma pandemia. O cuidado se tornou ainda maior em todas as áreas comerciais, especialmente no que se trata de segurança alimentar em restaurantes.
Mas como se reinventar para um novo mercado depois de todo esse caos? O que será que vai mudar? Quais medidas deverão ser tomadas para que os estabelecimentos da área alimentar fiquem seguros?
Essas são perguntas que ficam cada vez mais frequentes, especialmente para os donos de comércios como restaurantes e relacionados. Neste post vamos falar sobre essa adaptação das empresas alimentícias pós-Covid-19. Continue acompanhando nosso blog e entenda mais sobre.
Quais cuidados o comércio alimentício já adota para ter mais segurança?
Durante a pandemia, cresceu o número de pedidos via delivery. Afinal, na maioria das cidades do Brasil há o decreto de quarentena, e para obedecer a lei, os empresários do ramo alimentício precisaram se reinventar.
Porém, foi preciso redobrar a atenção em relação à segurança alimentar. A higiene nas alimentações fora de casa precisa ser ainda mais cuidadosa. Portanto, o brasileiro passou a ser mais exigente quando o assunto é a sua própria saúde.
A entrega de sanduíches, pizzas, almoços, jantares e outros tipos de alimentos cresceu. O setor de food service precisou se readaptar às normas de segurança alimentar e oferecer um produto com mais qualidade para as pessoas.
Para isso, foi preciso que o empreendedor de delivery ficasse atento a:
- Preparação dos alimentos que deve ser realizada com luvas;
- Cuidado na hora de montar o prato em embalagens individuais, com lacres que realmente funcionem;
- Enviar sachês com temperos, sal e adoçante, por ser mais higiênico e seguro.
Como será o comércio alimentício pós-Covid-19?
Os restaurantes, padarias, lanchonetes e cafeterias foram os mais impactados pela pandemia. Muitos não tinham a opção de entrega e precisaram fechar suas portas por um longo período. Ou adotar outras medidas para sobreviver em meio ao caos.
No entanto, para a reabertura dos restaurantes, principalmente, os empresários deverão implementar as normas adotadas pós-Covid. Principalmente aqueles que possuem self-service, afinal, são mais propensos a ter aglomeração de pessoas.
A Vigilância Sanitária ainda não criou nenhum tipo de protocolo para a reabertura dos restaurantes. Porém, a nossa preocupação com o segmento nos fez compartilhar a nossa visão e ideia sobre o tema.
Em busca de soluções para esse problema, temos algumas sugestões para a retomada dos restaurantes, lanchonetes, cafeterias e padarias com atendimento presencial e reforço da segurança alimentar.
- Disponibilizar álcool em gel para higienização das mãos e informar isso de maneira visível aos clientes;
- Produção de cardápios descartáveis, caso o local tenha um;
- Todos os pratos e talheres devem ser lavados em máquinas com temperatura aquecida;
- Os talheres devem ficar em embalagens individuais;
- Caso seja possível, ofereça utensílios descartáveis;
- Por medida de segurança e higiene, os temperos, sal e açúcar não devem ficar expostos na mesa, mas oferecidos em sachês;
- Os balcões de self-service devem ser protegidos por fechamentos laterais, superior e frontal. Além disso, um atendente do estabelecimento deverá servir os alimentos de acordo com a solicitação dos clientes;
- Todos os funcionários devem usar máscaras e luvas.
Para os estabelecimentos que já funcionam via delivery, todos devem optar por embalagens descartáveis e individuais. Além disso, continuar enviando ao cliente os sachês de tempero, sal, açúcar, pois são produtos que já vêm embalados. Outra medida que deve ser adotada é sempre manusear tudo com luva e orientar os funcionários a usarem máscaras.
Para o caso de padarias e cafés, se os mesmos optarem por ativar o serviço de entrega, devem oferecer ao cliente a opção de envio de produtos matinais embalados devidamente.
Esta é uma forma eficiente de proteger o consumidor, além de embalagens individuais e descartáveis, uma vez que é preciso evitar o compartilhamento de utensílios como medida de prevenção e proteção.
No momento da entrega do alimento, orientar o motoboy a usar luva para manusear o pedido e não ter contato com o cliente. Além de tanto no delivery quanto no atendimento presencial, preferir o pagamento em cartão, para evitar o máximo contato.
Essa é uma crise que vai passar, porém, precisamos reformar a segurança alimentar nos restaurantes e outros estabelecimentos e os protocolos de higienização para proteção dos clientes e funcionários.
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